sábado, 18 de maio de 2013

Palavras para o nosso tempo:


“Tremendo mistério, e nunca assaz meditado: Que a salvação de muitos depende das orações e dos sacrifícios voluntários, feitos com esta intenção, pelos membros do corpo místico de Jesus Cristo, e da colaboração que pastores e fiéis, sobretudo os pais e mães de família, devem prestar ao divino Salvador”. Pio XII, Encílica Mystici Corporis Christi. n. 43. 29/07/1943.

“Se o Senhor não protege a cidade, inútil a vigilância da sentinela” (Salmo 126/2)

“Sede sóbrios e vigiai, porque o demônio, vosso adversário, como um leão que ruge, anda ao redor, procurando a quem devorar” (Pedro, I, cap. V, v. 8).

 "A diminuição do sendo do pecado é um sinal do esquecimento do Evangelho da Graça, que nos faz pensar que nos podemos salvar por nós mesmos e não precisamos muito do perdão. Se a mediação de Cristo é só extrínseca e não recriadora da natureza humana ferida pelo pecado, a mediação instrumental da Igreja pode parecer supérflua”. Pe. Petru Gherguel, Revista 30 dias, edição brasileira, ns. 09-10, outubro-novembro de 1990.

 “O primeiro dano que o homem sofre em conseqüência do pecado é a desordem do entendimento; o segundo é incidir na pena correspondente”. Santo Tomás de Aquino, Suma Contra os Gentios, Livro IV, Cap. LXXII, BAC, Vol. II, p. 863.

“Deus é misericordioso com os que os seguem; brandamente justiceiro com os que o ignoram; desapiedado com o que, conhecendo-o o desprezam. Por isso, colocou nas nações católicas – que os seguem – os tabernáculos de sua glória. Por isso, condenou as nações pagãs – que o ignoram – à sua vária fortuna. Por isso, reserva o socialismo, a maior das catástrofes sociais, para as nações apostatas – que o desprezam”. Juan Donoso Cortés. Carta a Maria Cristina, Obras completas, BAC, II, 1976, p. 600.

“Há vitórias que são começos de maiores derrotas! Basta atentar-se que a França consentiu, incautamente, que sua população global de 1935/38 desmoronasse de quase três pessoas por hora. Desnatalidade – é o abismo social das nações. Precisamos combater, cerradamente, na escola, no lar, na sociedade, este preconceito errôneo e funesto de que viver é gozar. Acima do prazer, está o código dever; acima do gozo, está a dignidade da honra; acima das sensações prazerosas, estão os imperativos da consciência reta; fora do hedonismo, estão o dever conjugal, o direito dos filhos, o interesse nacional. Lutemos contra mais este entorpecente social, que é o inimigo da família e da pátria”.  Marechal Petain, citado por Frei Mansueto em sua obra Pio XII, Petrópolis: vozes, p. 245.

“Esse mudo pós-moderno sem sentido é o resultado da moderna afirmação da morte de Deus, o que é dizer: nenhuma autoridade pode criar a verdade e o bem, nenhuma autoridade pode ensinar fins à inteligência e à vontade. Assim, a morte pós-moderna de todas as verdades é um conseqüente da moderna morte de Deus: ‘... hoje, a afirmação da morte da verdade imutável (que é a configuração radical da ‘morte de Deus’) tornou-se, ainda no campo filosófico, um lugar comum, um dogma’[Emanuele Severino]”. Desembargador Ricardo Henry Marques Dip. Segurança jurídica e crise pós-moderna, Quartier Latin, 1912, p. 137.

“Se agora não são tão freqüentes as aparições do demônio como antigamente, deve-se ao fato de ter crescido tanto a perversidade humana que já não necessita o inimigo de tão extraordinários meios para vencer-nos”. Martin del Rio, citado pelo Desembargador Ítalo Galli, Os direitos da moral, São Paulo, 1992, p. 64.

“Tomemos como nossa auxiliadora e intercessora a Virgem Maria, Mãe de Deus, para que ela, que desde o momento de sua concepção derrotou Satanás possa mostrar seu poder sobre estas seitas malignas, nas quais revive o contumaz espírito do demônio, juntamente com sua perfídia insubmissa e enganosa. Imploremos a Miguel, o príncipe dos anjos celestes, que lançou fora o infernal inimigo; e José, o esposo da santíssima Virgem, e patrono celeste da Igreja Católica; e os grandes Apóstolos, Pedro e Paulo, os pais e campeões vitoriosos da fé Cristã. Por seu patrocínio, e pela perseverança na união de oração, Nós esperamos que Deus irá misericordiosamente e oportunamente socorrer o gênero humano, que é rodeado por tantos perigos”. Leão XIII, Encíclica Humanum Genus, n. 37, abril de 1884.

Nenhum comentário:

Postar um comentário